terça-feira, 7 de junho de 2011

Vai um biscoito de Castanha do Brasil?


*Deroní Mendes

Que tal um saborear um delicioso biscoito de castanha do Brasil? Gostou da idéia? Então assista ao vídeo aprenda a receita e faça você mesm@.
Clique no link abaixo:


Aproveite para saber mais sobre o projeto Poço de Carbono Juruena que tem como objetivo central, demonstrar a viabilidade técnico-econômica de um projeto de seqüestro de carbono realizado através da implantação de sistemas agroflorestais – SAFs, que maximizem a geração de renda e a fixação do carbono no Município de Juruena, região noroeste do Estado de Mato Grosso, a ser desenvolvido por pequenos e médios agricultores rurais de forma associada e participativa.

O projeto busca ancorar o sequestro de carbono em espécies chave e para atender às diversas expectativas e demandas dos agricultores, reunirá grupos de espécies com desempenho semelhante, em relação a capacidade de sequestro de carbono em cada um deles.

Participam do projeto  mais de 200 agricultores, e pretende recuperar uma área de 660 hectares com SAFs e 7.000 hectares de área onde o desmatamento será evitado.

Saiba mais sobre o projeto em: http://www.carbonojuruena.org.br


*Deroní Mendes é Geógrafa e coordenadora do projeto de Formação de Gestores Indígenas no Instituto Indígena Maiwu de Estudos e Pesquisas de MT.

2 comentários:

Maria disse...

hummmmm... adoro castanha do Brasil!!
to pensando em ir participar do seminário em Juruena.... continuo lendo seus textos... outra coisa conheci o site do" INSTITUTO INDÍGENA MAIWU DE ESTUDOS E PESQUISAS DE MATO GROSSO", tem muita coisa interessante.

Deroní Mendes disse...

Oi Maria. Tudo bem contigo?
Que bom que continuas visitando blog, lendo os textos e postando comentário.

Também estou pensando seriamente em ir ao seminário em Juruena. Quem sabe não nos encontramos por lá, né?

Que bom que conheceu o blog do Maiwu de fato tem muita coisa bacana lá. Recentemente OPRIMT - Organização dos Profissionais da Educação Escolar Indígena de Mato Grosso - OPRIMT tem coisa interessantes sobre a educação escolar indígena.

Abraços e até breve